Conheça a nossa Ilha! Todas as localidades e o que é mais importante saber sobre cada uma delas.
Outras Localidades
Calheta
A comunhão entre o mar, as arribas e o pôr do sol tardio
© Élvio Gomes
O concelho da Calheta é o mais extenso da Região Autónoma da Madeira. Ostenta um vasto património histórico, cultural e natural.
O concelho da Calheta fica localizado entre o sul e o extremo oeste da ilha da Madeira. São muitos os pontos de interesse que atraem um grande número de visitantes a este município, dos inúmeros percursos pedestres na Natureza até à diversidade de praias, passando pelos espaços de caráter cultural ou com relevância histórica.
A questão “o que visitar na Calheta?” revela-se, por isso, sempre fácil de responder. Há locais ideais para todo o tipo de visitante: os que procuram aventurar-se na Natureza ou no mar, os que pretendem usufruir de uma memorável experiência gastronómica regional ou os que querem viajar pelas páginas de História desta ilha, por exemplo.
Para essa diversidade de opções, muito contribui o facto de este ser o concelho mais extenso da Região Autónoma da Madeira. Com uma área de 116 km², onde vivem cerca de 12 mil pessoas, este município é composto por oito freguesias: Arco da Calheta, Calheta, Estreito da Calheta, Fajã da Ovelha, Jardim do Mar, Paul do Mar, Ponta do Pargo e Prazeres.
Com um dos menores índices de precipitação da ilha e um clima ameno durante todo o ano, o município da Calheta proporciona uma experiência inesquecível a todos os visitantes.
O concelho da Calheta fica localizado entre o sul e o extremo oeste da ilha da Madeira. São muitos os pontos de interesse que atraem um grande número de visitantes a este município, dos inúmeros percursos pedestres na Natureza até à diversidade de praias, passando pelos espaços de caráter cultural ou com relevância histórica.
A questão “o que visitar na Calheta?” revela-se, por isso, sempre fácil de responder. Há locais ideais para todo o tipo de visitante: os que procuram aventurar-se na Natureza ou no mar, os que pretendem usufruir de uma memorável experiência gastronómica regional ou os que querem viajar pelas páginas de História desta ilha, por exemplo.
Para essa diversidade de opções, muito contribui o facto de este ser o concelho mais extenso da Região Autónoma da Madeira. Com uma área de 116 km², onde vivem cerca de 12 mil pessoas, este município é composto por oito freguesias: Arco da Calheta, Calheta, Estreito da Calheta, Fajã da Ovelha, Jardim do Mar, Paul do Mar, Ponta do Pargo e Prazeres.
Com um dos menores índices de precipitação da ilha e um clima ameno durante todo o ano, o município da Calheta proporciona uma experiência inesquecível a todos os visitantes.
Câmara de Lobos
Da bela baía piscatória ao profundo vale
© Woodland Studio
Câmara de Lobos, situada na costa sul da ilha da Madeira, foi a primeira localidade habitada por João Gonçalves Zarco, o navegador que descobriu esta “pérola do Atlântico”. Tendo aí permanecido entre 1420 e 1424, esta foi a primeira povoação criada na Madeira, elevada a freguesia em 1430. O seu legado histórico é, por isso, muito relevante.
O nome deste município advém do facto de, na época da descoberta da ilha, existir uma grande quantidade de lobos-marinhos na enseada que ainda hoje aqui pode ser encontrada com a mesma configuração. Nesta região, permanecem vários monumentos que remetem a esse período histórico, da capela de Nossa Senhora da Conceição, fundada no século XV, ao antigo convento de São Bernardino, de 1425, passando pela igreja de São Sebastião, edificada no século XVI.
O concelho de Câmara de Lobos conta, atualmente, com uma área de 51,82 km² e cerca de 35 mil habitantes. Além da freguesia de Câmara de Lobos, fazem parte do município quatro freguesias: Curral das Freiras, Estreito de Câmara de Lobos, Jardim da Serra e Quinta Grande.
O enquadramento paisagístico desta cidade é marcado pela presença dos característicos barcos de pesca, denominados “Xavelhas”. Venha conhecer Câmara de Lobos!
O nome deste município advém do facto de, na época da descoberta da ilha, existir uma grande quantidade de lobos-marinhos na enseada que ainda hoje aqui pode ser encontrada com a mesma configuração. Nesta região, permanecem vários monumentos que remetem a esse período histórico, da capela de Nossa Senhora da Conceição, fundada no século XV, ao antigo convento de São Bernardino, de 1425, passando pela igreja de São Sebastião, edificada no século XVI.
O concelho de Câmara de Lobos conta, atualmente, com uma área de 51,82 km² e cerca de 35 mil habitantes. Além da freguesia de Câmara de Lobos, fazem parte do município quatro freguesias: Curral das Freiras, Estreito de Câmara de Lobos, Jardim da Serra e Quinta Grande.
O enquadramento paisagístico desta cidade é marcado pela presença dos característicos barcos de pesca, denominados “Xavelhas”. Venha conhecer Câmara de Lobos!
Machico
Do legado cultural às paisagens naturais e geológicas
© Visit Madeira
É preciso percorrer as páginas da História de Machico para chegar às origens da ocupação humana da Madeira. Isto porque foi aqui que, em julho de 1419, Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira desembarcaram aquando do descobrimento da ilha. Este município alberga, por isso, um especial simbolismo para todos os madeirenses.
Porém, reza a lenda que, um século antes deste acontecimento seminal, Ana d’Arfet, dama inglesa, e Robert Machim, cavaleiro lendário da corte do rei Eduardo III de Inglaterra, tinham aqui encontrado refúgio. Foi, aliás, a partir do nome de Machim que Machico foi batizado.
Atualmente, o concelho conta com cerca de 20 mil habitantes, distribuídos por uma extensão total de 68 km². Neste território, existem cinco freguesias: Água de Pena, Caniçal, Machico, Porto da Cruz e parte da freguesia de Santo António da Serra. A maior parte desta área usufrui de uma perspetiva ampla sobre a imponência do Atlântico.
Se procura o que ver em Machico, opções não faltam. Desde logo, a elegante baía da cidade convida a um passeio agradável junto ao mar cristalino que banha todo o concelho. Além disso, o município, marcado por tradições culturais únicas, dispõe de uma série de miradouros, monumentos históricos, praias ou espaços verdes.
Porém, reza a lenda que, um século antes deste acontecimento seminal, Ana d’Arfet, dama inglesa, e Robert Machim, cavaleiro lendário da corte do rei Eduardo III de Inglaterra, tinham aqui encontrado refúgio. Foi, aliás, a partir do nome de Machim que Machico foi batizado.
Atualmente, o concelho conta com cerca de 20 mil habitantes, distribuídos por uma extensão total de 68 km². Neste território, existem cinco freguesias: Água de Pena, Caniçal, Machico, Porto da Cruz e parte da freguesia de Santo António da Serra. A maior parte desta área usufrui de uma perspetiva ampla sobre a imponência do Atlântico.
Se procura o que ver em Machico, opções não faltam. Desde logo, a elegante baía da cidade convida a um passeio agradável junto ao mar cristalino que banha todo o concelho. Além disso, o município, marcado por tradições culturais únicas, dispõe de uma série de miradouros, monumentos históricos, praias ou espaços verdes.
Ponta do Sol
Entre praias deslumbrantes e o sol mais quente
© Simon Zino
Situado na costa sudoeste da ilha da Madeira, o concelho da Ponta do Sol é conhecido por ser aquele que, geralmente, usufrui de um maior número de horas de sol por ano. Trata-se, portanto, de um local muito apreciado por quem procura aproveitar os dias soalheiros na praia ou em contacto com alguns recantos paradisíacos da Natureza, por exemplo.
Além da importância que o turismo representa nesta região, importa salientar, também, a relevância da agricultura para o concelho. No seu território, são cultivados alguns dos produtos mais afamados do arquipélago, como é o caso da banana ou da cana-de-açúcar. Também a floricultura e a horticultura desempenham papéis de destaque.
O município da Ponta do Sol conta com uma extensão total de 43,3 km², onde residem cerca de 8.200 pessoas. Além da freguesia da Ponta do Sol, o concelho integra outras duas freguesias: Canhas e Madalena do Mar.
Neste concelho situa-se, ainda, o único planalto da ilha da Madeira. Falamos do Paul da Serra, localizado a uma altitude de 1500 metros e com um património natural muito vasto, com núcleos de vegetação indígena. Da serra às vilas, passando pelas incontornáveis praias, há muito para descobrir na Ponta do Sol.
Além da importância que o turismo representa nesta região, importa salientar, também, a relevância da agricultura para o concelho. No seu território, são cultivados alguns dos produtos mais afamados do arquipélago, como é o caso da banana ou da cana-de-açúcar. Também a floricultura e a horticultura desempenham papéis de destaque.
O município da Ponta do Sol conta com uma extensão total de 43,3 km², onde residem cerca de 8.200 pessoas. Além da freguesia da Ponta do Sol, o concelho integra outras duas freguesias: Canhas e Madalena do Mar.
Neste concelho situa-se, ainda, o único planalto da ilha da Madeira. Falamos do Paul da Serra, localizado a uma altitude de 1500 metros e com um património natural muito vasto, com núcleos de vegetação indígena. Da serra às vilas, passando pelas incontornáveis praias, há muito para descobrir na Ponta do Sol.
Porto Moniz
Piscinas vulcânicas, florestas místicas e paisagens arrebatadoras
© Visit Madeira
O Porto Moniz, concelho localizado no extremo norte da Ilha da Madeira apresenta algumas das mais belas imagens da Região. Entre a imponência das montanhas e a superfície calma do oceano, o concelho do Porto Moniz deslumbra, ainda, pelo charme das suas pitorescas freguesias, que transbordam de ricos costumes.
Toda esta região é profundamente marcada pela diversidade botânica da floresta Laurissilva que do seu alto confronta o imponente mar do norte, através dos seus penhascos, falésias e enseadas. O mar que exerce uma presença vigorosa por toda a costa madeirense tem, no concelho do Porto Moniz, uma especial influência. Desde cedo na história da sua edificação, os habitantes do Porto Moniz dependiam da atividade piscatória, que representa, ainda hoje, um importante fator na economia local. Essa relação com o mar está também patente em celebrações anuais como é o caso da “Semana do Mar do Porto Moniz”. Este que é o maior evento cultural, recreativo e desportivo do concelho vê serem realizadas atividades náuticas como regatas de canoas, provas de canoagem, concursos de pesca e mostras gastronómicas. Não se pode falar do Porto Moniz sem referir as piscinas naturais que, nas suas rochas vulcânicas, veem renovadas ciclicamente as suas límpidas águas. O eterno ex-libris deste concelho.
Toda esta região é profundamente marcada pela diversidade botânica da floresta Laurissilva que do seu alto confronta o imponente mar do norte, através dos seus penhascos, falésias e enseadas. O mar que exerce uma presença vigorosa por toda a costa madeirense tem, no concelho do Porto Moniz, uma especial influência. Desde cedo na história da sua edificação, os habitantes do Porto Moniz dependiam da atividade piscatória, que representa, ainda hoje, um importante fator na economia local. Essa relação com o mar está também patente em celebrações anuais como é o caso da “Semana do Mar do Porto Moniz”. Este que é o maior evento cultural, recreativo e desportivo do concelho vê serem realizadas atividades náuticas como regatas de canoas, provas de canoagem, concursos de pesca e mostras gastronómicas. Não se pode falar do Porto Moniz sem referir as piscinas naturais que, nas suas rochas vulcânicas, veem renovadas ciclicamente as suas límpidas águas. O eterno ex-libris deste concelho.
Ribeira Brava
O vale, a montanha e as terras férteis
© Élvio Gomes
O concelho da Ribeira Brava beneficia do clima privilegiado que se sente na costa oeste da ilha durante praticamente todo o ano. Das zonas mais elevadas, na serra, aos locais situados na linha costeira, este município oferece aos visitantes uma grande variedade de pontos de interesse para visitar e de paisagens para contemplar.
A freguesia da Ribeira Brava, elevada à categoria de vila a 26 de maio de 1928, foi assim batizada em função da linha de água, com um caudal rebelde, que a atravessa. Além de uma valiosa herança natural, esta vila alberga um importante património cultural, espelhado em espaços como o Museu Etnográfico da Madeira.
Além da Ribeira Brava, este município integra outras três freguesias: o Campanário, onde se integra a célebre Fajã dos Padres, a Serra de Água, rodeada por montes verdejantes, e a Tabua, situada à beira-mar. Trata-se, atualmente, de um território com uma extensão total de 65,10 km², por onde se distribuem cerca de 13 mil habitantes.
A agricultura é a principal atividade económica deste concelho. A fertilidade dos seus solos, bem como as condições climatéricas, permitem cultivar alguns dos produtos madeirenses mais típicos, como batata-doce, cana sacarina, vinha, bananas ou outras frutas exóticas.
A freguesia da Ribeira Brava, elevada à categoria de vila a 26 de maio de 1928, foi assim batizada em função da linha de água, com um caudal rebelde, que a atravessa. Além de uma valiosa herança natural, esta vila alberga um importante património cultural, espelhado em espaços como o Museu Etnográfico da Madeira.
Além da Ribeira Brava, este município integra outras três freguesias: o Campanário, onde se integra a célebre Fajã dos Padres, a Serra de Água, rodeada por montes verdejantes, e a Tabua, situada à beira-mar. Trata-se, atualmente, de um território com uma extensão total de 65,10 km², por onde se distribuem cerca de 13 mil habitantes.
A agricultura é a principal atividade económica deste concelho. A fertilidade dos seus solos, bem como as condições climatéricas, permitem cultivar alguns dos produtos madeirenses mais típicos, como batata-doce, cana sacarina, vinha, bananas ou outras frutas exóticas.
Santa Cruz
Entre reservas naturais e tradições seculares
© Woodland Studio
Quem chega de avião à ilha, dificilmente poderia encontrar um cenário mais representativo da espetacularidade da paisagem madeirense. O Aeroporto Internacional Cristiano Ronaldo fica situado em Santa Cruz recebendo os viajantes com uma paisagem dominada pelos tons vivos do oceano, de um lado, e da serra, do outro.
Este concelho da costa este madeirense fica localizado a 18 quilómetros do Funchal, capital do arquipélago. A sua História remete-nos ao século XV, aquando da descoberta da ilha. Nessa altura inaugural, o descobridor João Gonçalves Zarco terá encontrado, entre o denso arvoredo que cobria esta zona, cedros velhos com os quais mandou fazer uma cruz, batizando assim este lugar.
Trata-se de uma das povoações mais antigas de todo o arquipélago. Atualmente, o município de Santa Cruz conta com cerca de 43 mil habitantes, distribuídos por cinco freguesias: Camacha, Caniço, Gaula, Santo António da Serra e Santa Cruz.
Se procura o que visitar em Santa Cruz, importa notar que se encontram, aqui, alguns locais onde a Natureza se revela com especial beleza. Entre praias, miradouros, jardins e uma reserva natural, há muito por onde se aventurar. Além disso, as várias localidades do município oferecem uma visita repleta de cultura e tradição.
Este concelho da costa este madeirense fica localizado a 18 quilómetros do Funchal, capital do arquipélago. A sua História remete-nos ao século XV, aquando da descoberta da ilha. Nessa altura inaugural, o descobridor João Gonçalves Zarco terá encontrado, entre o denso arvoredo que cobria esta zona, cedros velhos com os quais mandou fazer uma cruz, batizando assim este lugar.
Trata-se de uma das povoações mais antigas de todo o arquipélago. Atualmente, o município de Santa Cruz conta com cerca de 43 mil habitantes, distribuídos por cinco freguesias: Camacha, Caniço, Gaula, Santo António da Serra e Santa Cruz.
Se procura o que visitar em Santa Cruz, importa notar que se encontram, aqui, alguns locais onde a Natureza se revela com especial beleza. Entre praias, miradouros, jardins e uma reserva natural, há muito por onde se aventurar. Além disso, as várias localidades do município oferecem uma visita repleta de cultura e tradição.
Santana
Entre a Natureza e a tradição
© Visit Madeira
As “casinhas de Santana” tornaram-se ícones amplamente conhecidos a nível nacional (e não só) pela beleza peculiar do seu estilo arquitetónico. Com um formato triangular e revestidas de colmo, são o símbolo maior deste concelho da costa norte da ilha da Madeira.
Na verdade, estas casas típicas são um reflexo do isolamento desta localidade, que durante muito tempo foi de difícil acesso por terra e por mar. A preservação de traços culturais únicos, fruto dessa contingência, tornou-se numa herança de enorme valor para este município que conta, atualmente, com cerca de 8800 habitantes.
Esta área de 96,2 km² compreende seis freguesias: Arco de São Jorge, Faial, Ilha, Santana, São Jorge e São Roque do Faial. É aqui que podem ser visitados pontos de interesse como o Parque Temático da Madeira, a Reserva Natural da Rocha do Navio e a montanha mais alta do arquipélago, o Pico Ruivo.
Santana recebeu, em 2011, a distinção de “Reserva da Biosfera”, pela UNESCO. É, portanto, o local ideal para contemplar um património natural riquíssimo e meticulosamente conservado. Para isso, nada melhor do que conhecer os percursos pedestres da Biosfera, com mais de 120 km.
Na verdade, estas casas típicas são um reflexo do isolamento desta localidade, que durante muito tempo foi de difícil acesso por terra e por mar. A preservação de traços culturais únicos, fruto dessa contingência, tornou-se numa herança de enorme valor para este município que conta, atualmente, com cerca de 8800 habitantes.
Esta área de 96,2 km² compreende seis freguesias: Arco de São Jorge, Faial, Ilha, Santana, São Jorge e São Roque do Faial. É aqui que podem ser visitados pontos de interesse como o Parque Temático da Madeira, a Reserva Natural da Rocha do Navio e a montanha mais alta do arquipélago, o Pico Ruivo.
Santana recebeu, em 2011, a distinção de “Reserva da Biosfera”, pela UNESCO. É, portanto, o local ideal para contemplar um património natural riquíssimo e meticulosamente conservado. Para isso, nada melhor do que conhecer os percursos pedestres da Biosfera, com mais de 120 km.
São Vicente
Terra de vales, vinhas e Laurissilva
© Joel Santos
O concelho de São Vicente é a casa de uma vasta área da Laurissilva, o mais precioso tesouro natural do arquipélago.
A diversidade da flora e da fauna desta floresta, bem como o seu estado de conservação, tornam o município de São Vicente num dos locais mais privilegiados para, através dos seus múltiplos percursos pedonais, contactar de perto com a Natureza madeirense — muitas vezes com o oceano em pano de fundo.
Os cenários verdejantes desta região são, ainda, marcados pelo decalque das forças vulcânicas e pela erosão das suas encostas. Aqui, pode visitar as célebres grutas vulcânicas, formadas há 890 mil anos. Motivos não faltam, por isso, para vir descobrir o concelho de São Vicente.
Outro dos pontos de interesse mais representativos do município de São Vicente é uma pequena e peculiar capela construída dentro de uma rocha de basalto, à beira-mar. A capela de São Vicente, ou do Calhau, é um reflexo simbólico da profunda ligação desta região à fé, mas também da presença constante da rocha vulcânica.
O concelho conta atualmente com cerca de 6000 habitantes, distribuídos por três freguesias: Boaventura, Ponta Delgada e São Vicente. São 78,70 km² de extensão, onde a floresta abundante domina as paisagens.
A diversidade da flora e da fauna desta floresta, bem como o seu estado de conservação, tornam o município de São Vicente num dos locais mais privilegiados para, através dos seus múltiplos percursos pedonais, contactar de perto com a Natureza madeirense — muitas vezes com o oceano em pano de fundo.
Os cenários verdejantes desta região são, ainda, marcados pelo decalque das forças vulcânicas e pela erosão das suas encostas. Aqui, pode visitar as célebres grutas vulcânicas, formadas há 890 mil anos. Motivos não faltam, por isso, para vir descobrir o concelho de São Vicente.
Outro dos pontos de interesse mais representativos do município de São Vicente é uma pequena e peculiar capela construída dentro de uma rocha de basalto, à beira-mar. A capela de São Vicente, ou do Calhau, é um reflexo simbólico da profunda ligação desta região à fé, mas também da presença constante da rocha vulcânica.
O concelho conta atualmente com cerca de 6000 habitantes, distribuídos por três freguesias: Boaventura, Ponta Delgada e São Vicente. São 78,70 km² de extensão, onde a floresta abundante domina as paisagens.
Porto Santo
A Ilha Dourada do Atlântico
© Ilhavisão Multimédia
Da praia paradisíaca ao património histórico, passando pela exuberância geológica, descubra este segredo guardado no oceano.
Visitar o Porto Santo é descobrir uma ilha dourada, famosa pela sua praia de areia de nove quilómetros. A mais pequena ilha habitada do Arquipélago da Madeira está apenas a uma hora e meia de voo de Lisboa, no extremo sudoeste europeu, a 500 km da costa africana e a 1000 km do continente europeu.
Visitar o Porto Santo é descobrir uma ilha dourada, famosa pela sua praia de areia de nove quilómetros. A mais pequena ilha habitada do Arquipélago da Madeira está apenas a uma hora e meia de voo de Lisboa, no extremo sudoeste europeu, a 500 km da costa africana e a 1000 km do continente europeu.